Sinônimo de bem-estar, força e disposição, a Saúde é considerada por muitos o maior bem do ser humano. Aproveitando que 5 de agosto é Dia Nacional da Saúde, vamos falar um pouco sobre ela, vai muito além da ausência de doenças, que compreende o físico e a psiquê.
No dicionário Houaiss, a saúde é definida como o “estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para a forma particular de vida (raça, gênero, espécie) e para a fase particular de seu ciclo vital.”
E nós, da ProDoctor, como pioneiros e líderes em Saúde Digital há mais de 30 anos, não poderíamos deixar de contemplar, neste dia, tópicos importantes como:
As respostas estão neste artigo, com estatísticas atualizadas! Confira.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) define a saúde, desde 1946, como um “estado de completo bem-estar físico, mental e social”, e não apenas como a ausência de doença ou enfermidade.
Sendo assim, podemos afirmar, com toda a certeza, que a qualidade de vida impacta diretamente a nossa saúde.
Seguindo este fio, precisamos levar em consideração que o contexto social irá interferir diretamente no bem-estar físico e mental de um indivíduo.
O contexto social, inclusive, está ligado às condições do ambiente, uma vez que o controle de doenças abrange diversos aspectos – do saneamento básico à vacinação, por exemplo.
Neste sentido, temos a figura de um grande brasileiro que, infelizmente, nos deixou muito cedo, aos 44 anos.
Porém, antes de sua partida, ele contribuiu – e muito – com a Saúde no Brasil, lutando pela erradicação de doenças.
Ele foi Oswaldo Gonçalves Cruz, nascido em 5 de agosto de 1872.
Oswaldo Cruz, um jovem bacteriologista, foi um brasileiro inovador e visionário. Ele foi fundamental no combate e na erradicação das epidemias de febre amarela, peste bubônica e varíola no Brasil.
Seu reconhecimento ultrapassou as fronteiras. Em 1907, Oswaldo Cruz recebeu a medalha de ouro no 14º Congresso Internacional de Higiene e Demografia de Berlim, na Alemanha, pelo trabalho de saneamento do Rio de Janeiro.
Oswaldo Cruz ainda reformou o Código Sanitário e reestruturou todos os órgãos de saúde e higiene do país.
O Dia Nacional da Saúde foi instituído pela Lei nº 5.352/1.967. O dia escolhido, 5 de agosto, é o dia de nascimento de Oswaldo Cruz.
Porém, além de homenageá-lo, o Dia Nacional da da Saúde, de acordo com o Ministério da Saúde, “tem como objetivo conscientizar as pessoas sobre a importância da educação sanitária e a ter um estilo de vida mais saudável”.
Por isso, fomos investigar: como anda a saúde dos brasileiros? Vem descobrir com a gente!
A National Geographic Brasil investigou quais as doenças que mais afetam a população brasileira.
Segundo informações vindas do Ministério da Saúde, as mais preocupantes são as chamadas Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNTs).
Conforme o relatório “Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas e Agravos não Transmissíveis no Brasil 2021-2030”, que utiliza dados de 2019 como base, as DCNTs causam cerca de 1,8 milhões de internações no Sistema Único de Saúde, o SUS, por ano.
Confira quais são as doenças mais comuns entre os brasileiros:
O Ministério da Saúde orienta que “ser saudável depende de uma série de fatores físicos e mentais que devem fazer parte da rotina de todos, como uma boa alimentação, privilegiando alimentos frescos em detrimento de alimentos processados e ultraprocessados, ingestão suficiente de água, a prática de atividades físicas, lazer e descanso”.
Mas será que as pessoas têm seguido essa orientação? Será que a população brasileira tem tido hábitos mais saudáveis?
Para avaliar a saúde do brasileiro, a FioCruz traçou, de 2013 a 2019, um panorama que contempla os mais diversos dados em Saúde no País, com a Pesquisa Nacional de Saúde.
E, de acordo com essa pesquisa, quase 70% dos brasileiros autoavaliam a sua saúde como sendo boa ou muito boa. Isso também vale para a saúde bucal.
Os gráficos dessa pesquisa estão disponíveis no Painel de Indicadores de Saúde.
Eles mostram que uma grande parte da população alega uma melhoria no estilo de vida, adotando uma alimentação nutritiva.
Descobrimos também que cada vez menos pessoas afirmam consumir sal em excesso e refrigerantes regularmente.
Outra boa notícia é que o consumo do cigarro também tem diminuído.
Contudo, 60% dos brasileiros estão acima do peso. E mais: o consumo de álcool tem crescido e a prática de exercícios físicos também não tem sido considerada adequada.
Além disso, a maior parte dos brasileiros têm um custo alto com a saúde.
Conforme o estudo “A Saúde que os brasileiros querem”, divulgado em 2022, pela Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp), 73% da população do Brasil gasta mais de um terço da sua renda (33%) com despesas de saúde.
O Painel de Indicadores de Saúde da Pesquisa Nacional de Saúde da FioCruz (2019) mostra que, no Brasil, a maior parte da população ainda não tem acesso a um plano de saúde, estando dependente do sistema público.
De acordo com dados colhidos na pesquisa da Anahp, 4 entre 10 brasileiros reprovam a Saúde no Brasil.
Dentre os que responderam a pesquisa, 45% disseram que aprovam o SUS, apesar de apontarem carências no sistema.
Os jovens são os que se mostraram mais críticos com relação às condições da Saúde brasileira.
Entre os entrevistados de 16 a 24 anos, 47% a consideram ruim ou péssima – acima da média nacional identificada na pesquisa.
Faça uma rápida reflexão: o que mais te preocupa hoje no País?
Mais que violência ou corrupção, a Saúde tem sido o maior motivo da preocupação dos brasileiros atualmente.
A pesquisa DataSenado, divulgada em fevereiro de 2023, chegou a esta conclusão, quando 26% dos entrevistados afirmaram estar preocupados com a Saúde nacional.
Entre as pessoas de menor escolaridade e renda, a preocupação é maior e o percentual chega a 34% e 30%, respectivamente.
Vale salientar que esta apreensão já foi muito maior entre todos. Em 2021, diante da pandemia, o percentual de entrevistados que se diziam preocupados com a Saúde no Brasil chegou a 45%.
Segundo dados do Datafolha, em pesquisa encomendada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), este é o ranking de serviços mais procurados no SUS:
Conforme o estudo da Anahp, a população deseja encontrar mais medicamentos gratuitos pelo SUS e mais inovação nas instituições de Saúde, sobretudo as públicas.
O Dicionário da Educação do Profissional em Saúde afirma:
“No campo da saúde, observa-se uma redução usual da tecnologia a equipamentos, e mais, a equipamentos médicos.
No entanto, a tecnologia deve ser compreendida como conjunto de ferramentas, entre elas as ações de trabalho, que põem em movimento uma ação transformadora da natureza.
Sendo assim, além dos equipamentos, devem ser incluídos os conhecimentos e ações necessárias para operá-los: o saber e seus procedimentos.”
No Brasil, a Anvisa tem atuado desde 2000 no campo da regulação econômica de medicamentos e desde 2003 na área de Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS).
Essas decisões foram pensadas para ampliar o acesso da população às tecnologias.
Segundo a Política Nacional de Gestão de Tecnologias em Saúde, a articulação da Anvisa com o Departamento de Ciência e Tecnologia, do Ministério da Saúde, e com a Agência Nacional de Saúde (ANS) foi muito importante para diversas iniciativas na área, entre as quais se pode destacar o lançamento, em 2006, do Boletim Brasileiro de Avaliação de Tecnologias em Saúde (BRATS), que hoje já é uma publicação consolidada no País.
No contexto da Portaria Nº 2.510/GM, de 19 de dezembro de 2005, considera-se tecnologias em Saúde:
E é por meio desses que a atenção e os cuidados com a saúde são prestados à população.
De acordo com a Política Nacional de Gestão de Tecnologias em Saúde, antes de uma instituição incorporar uma nova tecnologia, ela deve compará-la a outras já adotadas.
Ou seja, para tomar a decisão de implementar uma nova tecnologia, é preciso ter evidências dos seus benefícios, não só para o estabelecimento de Saúde, mas também para toda a população.
Além disso, é preciso avaliar os seus custos para o sistema, as possíveis mudanças de infraestrutura na rede de serviços e os fatores de promoção da equidade.
A PwC e a Deloitte, em pesquisas com líderes da Saúde no Brasil, concluem que há uma crescente busca pela implantação de novas tecnologias.
Por exemplo, a automação de processos e sistemas é a prioridade em investimentos para 94% dos CEOs. E a implantação de cloud e chatbots está no radar de 71% deles.
Com isto, é possível reduzir custos, desenvolver novos modelos de negócio, posicionando-se melhor neste mercado que se transforma a cada dia.
Estes dados fazem parte da 26ª Global CEO Survey, da PwC, que ouviu mais de 4.400 executivos em 100 países e contou com uma participação recorde de líderes brasileiros.
Já o estudo “Os impactos da tecnologia para uma medicina que se moderniza”, feito pela Deloitte em 2022, pesquisou a respeito de novas metodologias, habilidades e formas de interação com os pacientes.
Os resultados também são interessantes: 54% dos mais de 200 médicos brasileiros ouvidos indicaram que o desenvolvimento tecnológico é a tendência de maior impacto sobre a saúde nos próximos 5 a 10 anos.
Na agenda, por exemplo, está o investimento em cloud, automação, inteligência artificial, segurança cibernética e conectividade 5G.
Tecnologias assim, segundo a pesquisa, devem transformar vários aspectos da prática médica em um futuro muito próximo – seja na assistência à saúde, seja na gestão dos processos administrativos e operacionais.
Quando gestores em Saúde têm acesso a tecnologias, eles conseguem identificar problemas e pensar em soluções de maneira mais assertiva.
A utilização de um sistema de gestão, por meio de um software médico, por exemplo, é, definitivamente, uma forma inteligente de incorporar tecnologia em uma clínica ou em um consultório.
Através de um sistema de gestão confiável e que usa tecnologia de ponta para garantir alta performance, segurança e estabilidade, é possível gerir desde a recepção até o financeiro, de forma completa e organizada.
Algumas das tecnologias que eram consideradas tendência há poucos meses, já estão consolidadas.
É o caso:
Todas essas ferramentas e recursos são encontrados nas soluções que a ProDoctor oferece para os seus clientes, sejam clínicas mais robustas ou consultórios recém-criados.
Antes de escolher um software médico, pesquise, veja a fundo, analise o ReclameAqui da empresa desenvolvedora, converse com as pessoas.
Escolher um software é uma decisão muito importante, porque você trabalha o dia todo nesse sistema e isso vai ditar a qualidade do seu tempo, o quanto os processos vão ficar eficientes e você passa a confiar seus dados e de seus pacientes a um terceiro.
E lembre-se: o seu paciente está cada vez mais bem informado e conectado. A ProDoctor está preparada para o futuro e quer estar ao seu lado nesta transformação, te deixando sempre à frente.
Afinal, um profissional como você merece um sistema médico à altura!