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Medicina e Saúde

Futuro da Medicina: tendências para 2023

O futuro da Medicina está intimamente ligado ao desenvolvimento tecnológico, às pesquisas e aos experimentos científicos na área da Saúde. Assim, as tendências na Medicina para 2023 apontam para avanços ainda maiores, não apenas em termos tecnológicos, como também na qualidade dos atendimentos prestados aos pacientes.

Os estudos que demandam tempo para serem cravados como potenciais respostas contra enfermidades como o câncer, o Mal de Parkinson e o Mal de Alzheimer caminham a passos largos com as pesquisas e as descobertas mais recentes.

A expectativa é de que, em breve, estarão na linha de frente para se alcançar diagnósticos de forma mais rápida, permitindo um combate mais eficaz e cada vez menos invasivo. Dessa forma, a tendência é de que os males também possam ser detectados mais cedo.

Com toda a certeza, em 2023, a tecnologia vai acelerar o futuro da Medicina, em sua marcha implacável e sem volta, com a aderência cada vez maior dos profissionais às novas descobertas. Nesse sentido, alguns pontos despontam, por exemplo, sob a liderança da Inteligência Artificial, as tecnologias implantáveis, o impulso no uso do Big Data, da Robótica e das impressões tridimensionais, a presença digital dos médicos e a expansão da Telemedicina.

Muitas vezes, com o entrelaçamento de várias dessas tecnologias!

Portanto, estar atento é o lema! A ProDoctor Software, em seu Blog, traz alguns destaques que podem ser alinhados como principais tendências para o futuro da Medicina já a partir de 2023. Confira como o futuro da Medicina acena já a partir de 2023.       

  • Futuro da Medicina com novas vacinas em curso
  • Engenharia Genética, a Terapia Crispr-Cas9
  • Esperança contra o Alzheimer
  • Futuro da Medicina ou ficção científica?
  • Big Data
  • Futuro da Medicina na Oftalmologia
  • Tecnologias combinadas
  • Nanotecnologia
  • Robótica
  • Telemedicina
  • Sem temer o futuro da Medicina

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Futuro da Medicina com novas vacinas em curso

Se a pandemia do novo Coronavírus atordoou a humanidade com sua ação devastadora, com mais de 6.695.708 mortes (registro de hoje), por outro lado, permitiu que os laboratórios de todo mundo agilizassem as buscas por uma vacina. Nesse sentido, o futuro da Medicina é alentador e aumenta as esperanças após o sucesso das vacinas mRNA.

Utilizando essa tecnologia, desde que a corrida contra o tempo começou, os cientistas desenvolveram inúmeros tipos de vacinas. As pesquisas e os testes prosseguem, abrangendo uma série de enfermidades.

Já para 2023, uma das grandes expectativas está no combate ao câncer, com a droga sendo considerada uma das mais promissoras, uma vez que os imunizantes são projetados para reconhecer e destruir as células cancerígenas.

O rol de vacinas promete uma guerra sem trégua contra a tuberculose e a malária, o HIV, a herpes genital e a herpes zoster, além de diversos tipos de males pulmonares e a fibrose cística.

Antes de seguir adiante com as perspectivas de inovações e conquistas, confira em nosso Blog quais foram os principais Avanços da Medicina na Década

Engenharia Genética, a Terapia Crispr-Cas9

A Engenharia Genética tornou possível modificar uma cadeia de DNA, cortando parte dela e fazendo sua reconstituição com o intuito de obter uma nova sequência. Com toda a certeza, este é um dos pilares do futuro da Medicina.

A manipulação genética deve ter um impulso revolucionário em 2023, com a previsão de aprovação da Terapia Crispr-Cas-9, já em março, pela Food and Drug Administration (FDN) dos Estados Unidos. O tratamento, conhecido como exa-cel, é desenvolvido pelas farmacêuticas Vertex e CRISPR Therapeutics.

No ano recém-findo, o procedimento deixou os cientistas bastante otimistas com os resultados alcançados em ensaios clínicos contra duas enfermidades genéticas do sangue. Uma delas é a anemia falciforme, uma grave deformidade estrutural dos glóbulos vermelhos que prejudica a circulação sanguínea.

Um alívio para quem porta o Alzheimer é uma das tendências de 2023.

Esperança contra o Alzheimer

Conforme dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 55 milhões de pessoas vivem com demência e a estimativa é de que, até 2050, o número estará próximo de 139 milhões. Enquanto isso, a comunidade científica aprofunda pesquisas e testes em busca de drogas para a cura ou para minimizar os efeitos lesivos no cérebro.

Logo neste início de janeiro, os portadores de Alzheimer poderão ter um aumento nas expectativas para diminuir seus sofrimentos. A Food and Drug Administration (FDN) deverá anunciar se um novo medicamento será aprovado e disponibilizado para o tratamento do Mal de Alzheimer, ainda que seja eficaz apenas nos estágios iniciais da moléstia.

No ano passado, diversas manchetes alimentaram esperanças. E a maior comemoração foi registrada no dia 29 de novembro, com o anúncio da criação de uma droga capaz de retardar a destruição do cérebro afetado pelo Mal de Alzheimer.

Seria uma cura?

Sem dúvida, não se trata de uma cura milagrosa, pois os resultados também constataram alguns efeitos colaterais considerados perigosos. Todavia, é um grande alento, um enorme passo, pois o resultado da pesquisa publicado na revista “New England Journal Journal of Medicine” encerra três décadas de fracassos experimentais.

Especialistas acreditam que o Lecanemab poderá ser “o início das terapias de Alzheimer”. E os desenvolvedores do remédio já planejam pedir permissão para que ele seja aprovado em outros países.

O Ensaio Clínico Avançado (Fase III) do Lecanemab teve resultado positivo, ao retardar em 27% – em comparação a um placebo – o declínio cognitivo dos pacientes na escala clínica de demência (CDR-SB). A nova droga é um anticorpo projetado para remover depósitos da proteína beta amiloide.

Os testes foram realizados durante 18 meses em cerca de 1.800 pessoas e o medicamento, desenvolvido pelo grupo farmacêutico Eisai (Japão) e pelo americano Biogen, pode ser um marco no desenvolvimento de drogas para combater as enfermidades cerebrais.   

Além do Lecanemab, outro medicamento alimenta as esperanças contra o Alzheimer. Desenvolvido pelo laboratório Anavex Life Sciences, o Blarcamesine ativa uma proteína que melhora a estabilidade dos neurônios.

Futuro da Medicina ou ficção científica?

As tecnologias implantáveis estarão no topo das inovações em 2023. Nesse sentido, é importante relembrar a previsão feita em 2016, de que até este ano dispositivos seriam implantados no ser humano com o intuito de monitorar aspectos de sua saúde, como por exemplo o nível de glicose de um diabético.

Hoje, além da utilização exponencial das “tecnologias vestíveis” (wearables), que proporcionam várias funcionalidades no monitoramento da saúde através de um smartwatch, os dispositivos implantados tornam-se uma realidade maior. A tendência é de que, ao longo de 2023, essa tecnologia esteja cada vez mais nas manchetes para saudar o futuro na Medicina.

Os dispositivos implantados no corpo humano permitirão não só monitorar o comportamento e a saúde de um indivíduo, bem como identificar sua localização. E, até mesmo, em um passo gigantesco, permitir que se expresse através de um smartphone embutido.

Minicérebros

Neurocientistas da Universidade da Califórnia de San Diego (EUA) demonstraram, pela primeira vez, que organoides do cérebro humano implantados em camundongos podem assumir funcionalidades nativas do próprio cérebro. Constatou-se que esses minicérebros podem ter funções reais em um animal vivo, compartilhando as mesmas propriedades funcionais  e reagindo aos estímulos da mesma forma que o órgão natural.

Para o Dr. Duygu Kuzum, “esta configuração experimental  abre oportunidades sem precedentes para investigações de disfunções no nível da rede neural subjacentes a doenças cerebrais do desenvolvimento”.

Do Instituto Metodista de Pesquisas de Houston, também nos Estados Unidos, vem a boa nova de que um biochip do tamanho de uma moeda pode alterar drasticamente o curso do tratamento para diabetes tipo 1, doença crônica e incurável que atinge milhões de pessoas em todo o planeta. 

Projetado para aplicar células de ilhotas e imunoterapia diretamente no corpo do enfermo, o dispositivo impresso em 3D é uma espécie de pâncreas artificial. O seu nome é NICHE, sigla em inglês para “Encapsulamento e retorno de células implantáveis neovascularizadas”. O Dr. Alessandro Grattoni comemora: “Um resultado chave da nossa pesquisa é que a imunosupressão local para transplante de células é eficaz”.

Interface cérebro-computador

Voltando no tempo, é importante relembrar o estudo inovador do projeto BrainGate, da Escola de Engenharia da Brown University (EUA). Durante vários anos, os cientistas perseguiram o ideal de elaborar sistemas para permitir às pessoas escrever textos através do controle direto do cérebro. 

Ou seja: ajudando a restaurar a capacidade de se comunicarem depois de uma paralisia provocada por lesão ou doença.

O desafio era fazer com que o computador decodificasse os sinais neurais em tempo real, para o usuário poder operar os dispositivos externos a partir do pensamento. Em junho de 2021, pela primeira vez, os pensamentos de um voluntário se transformaram em escrita. A partir do implante de eletrodos, o cérebro foi conectado diretamente a computadores, com o intuito de que os sinais neurais fossem decodificados em tempo real.

Dessa maneira, o participante, com lesão da medula espinhal cervical, usou o sistema para “digitar” palavras em um computador com 90 caracteres por minuto. Conforme relataram os pesquisadores, “isso é mais do que o dobro do registro anterior para digitação com uma interface entre o cérebro e o computador. O participante tinha apenas que pensar sobre os movimentos das mãos envolvidos no ato de escrever para completar a tarefa”.

Com toda a certeza, 2023 acena com a esperança de que as tecnologias implantáveis proporcionarão grandes avanço na Medicina. Com o desenvolvimento das pesquisas e a evolução dos testes demonstrando sucesso, a expectativa cresce em bases sólidas.

A Inteligência Artificial ajuda a obter avanços nos tratamentos e soluções para diversas doenças.

Big Data

 A saúde móvel (health mobile) deixa entrever maiores esperanças no futuro da Medicina. Integrada por dispositivos vestíveis (wearables) e softwares para smartphones, permite disponibilizar uma gigantesca carga de informações sobre a saúde dos pacientes. 

Em evolução permanente, a utilização de Big Data é uma realidade em inúmeros setores da Ciência. Na área da Saúde, tem sido fundamental para a Medicina de Precisão (Precision Medicine) e nos Prontuários Eletrônicos do Paciente (PEPs), com a utilização remota do mesmo prontuário por  todos os estabelecimento de Saúde.

Com toda a certeza, o Big Data é uma arma fundamental dentre as múltiplas inovações tecnológicas que caminham como aliadas da Medicina. 

Com um gigantesco banco de dados de evidências clínicas disponibilizado, os médicos e demais profissionais de Saúde podem estabelecer comparações com o intuito de saber quais os pacientes dão melhores respostas a determinados tratamentos em indivíduos com o mesmo perfil.

Desse modo, estarão aptos para elaborar diagnósticos precisos, prescrevendo melhores tratamentos.

Telemedicina

É importante destacar que, em ação aliada à Telemedicina, todas as informações poderão ser acessadas de qualquer lugar do mundo. Da mesma forma, é de suma relevância enfatizar que a utilização dos Prontuários Eletrônicos resguarda totalmente o sigilo do nome de cada paciente.

Assim, em tempo real, médicos de qualquer ponto do planeta têm acesso aos prontuários, podem trocar informações e experiências, a fim de decidir pelo melhor tratamento e pela medicação mais eficaz. O Big Data continuará proporcionando ganhos substanciais, não só em termos financeiros e de economia de tempo, como também salvando vidas.

Os dados armazenados também são um importante referencial para analisar tendências e sugerir com maior rigor e assertividade ações preventivas. Dessa forma, a comunidade médica estará pronta para dar suporte ao rastreamento e ao monitoramento de doenças, epidemias e fatores de risco.

Sem dúvida, é a grande aposta para o desenvolvimento da Medicina de Precisão, permitindo à comunidade médica personalizar os tratamentos em nível molecular.

Futuro da Medicina na Oftalmologia

Uma das grandes apostas em termos de avanços na Oftalmologia tem como exemplo o Google Glass, acessório em forma de óculos que permite a interação do usuário com vários conteúdos em realidade aumentada. É o primeiro de vários equipamentos que poderão surgir a partir deste ano, com a promessa de transformar a visão humana em uma interface visual.

A empresa tecnológica americana Magic Leap dá um passo adiante. Está desenvolvendo um dispositivo que poderá possibilitar a sobreposição de imagens digitais 3D a objetos do mundo real. Além das transformações radicais em termos tecnológicos que apresenta, acerca da navegação em um ambiente virtual, também poderá ser fundamental para o futuro da Medicina na Oftalmologia.

Sua grande relevância, sem dúvida, está no auxílio de dispositivos visuais na realização de cirurgias. Além disso, tende a representar importante alternativa em termos de oportunidades de interação para indivíduos com deficiência física.

Tecnologias combinadas

O Big Data (que abordamos acima), a Inteligência Artificial (IA) e a computação em nuvem são tecnologias que despontam com grande relevância quando se fala em “Machine Learning” (aprendizado de máquina). Embora sejam descritas separadamente, é difícil encontrá-las de forma isolada.

Especialistas do setor de Tecnologia da Informação enfatizam que o machine learning ” pode ser acrescentado à blockchain”, com o intuito de interromper o ritual de exames clínicos e procedimentos médicos. Nesse sentido, o blockchain na Saúde assume grande relevância em termos de proporcionar total segurança dos dados clínicos, facilitando o trabalho conjunto entre os sistemas.

A importância e o impacto do Big Data transcenderam a Tecnologia da Informação. Na área da Saúde, o espetacular agrupamento de informações, disponibilizadas das mais variadas formas, com inúmeras fontes e lugares, de maneira segura, tem possibilitado, através de uma análise concisa, um salto gigantesco em termos de diagnóstico, tratamento, procedimentos preventivos e ações efetivas para evitar, por exemplo, epidemias.

Dessa maneira, a expectativa, em termos de futuro da Medicina, é de que haja uma mudança radical, com melhorias, em termos de diagnóstico e tratamento. O monitoramento permanente dos enfermos com marcadores vitais possibilitará realizar um atendimento mais oportuno, preventivo e eficaz.

Inteligência Artificial

Com relação à Inteligência Artificial aplicada na Saúde, no ano passado foram registradas grandes descobertas. Só para ilustrar: utilizando a IA, cientistas do NYSCF Reasearch Institute e o Google Reseach descobriram uma nova assinatura com novas características do Mal de Parkinson. Certamente, isso contribuirá para a descoberta de novos tratamentos contra a enfermidade.

Já no Hospital Cedars-Sinai, em Los Angeles (EUA), o desenvolvimento de uma ferramenta previu com precisão, antes do diagnóstico, o desenvolvimento de câncer de pâncreas baseando-se em imagens de tomografia computadorizada. Dessa forma, abriu-se a perspectiva com relação à detecção precoce para se viabilizar o melhor tratamento.

Veja também: Inteligência Artificial e Cardiologia e Inteligência Artificial e Parkinson.

Nanotecnologia aliada à Saúde.

Nanotecnologia

Embora ainda seja considerada uma ciência nova, a nanotecnologia produz circuitos de dimensões mínimas e que impressionam, construídos no nível molecular da matéria. Podem medir de 1 a 100 nanômetros. Só para ilustrar: em 1 centímetro estão agrupados 10 milhões de nanômetros.

Na área da Saúde, seu desenvolvimento tornou possível o uso de forma combinada com fotoprocessos para administrar medicamentos. É mais uma realidade palpável que alimenta as esperanças dos pacientes.

Um dos grandes exemplos é o combate às células cancerosas, como no câncer de pele – excetuando os melanomas -, que pode ser identificado através de algoritmos para receber um tratamento rápido, eficaz e sem dor, além dos custos financeiros mais baixos.

Os cientistas mergulham nos estudos com o propósito de desenvolver nanopartículas capazes de transmitir medicamentos, calor, luz e outras substâncias para as células humanas. O objetivo é único e grandioso: otimizar os efeitos das drogas e transportá-las dentro do corpo do paciente, diminuindo a dosagem e a toxidade dos remédios e reduzindo seus efeitos colaterais para atuar somente contra as células defeituosas.

Em parceria com a Sony, pesquisadores do Wyss Harvard (EUA) conceberam um “nanorobô origami” de DNA com o propósito de transportar carga molecular para as células cancerosas. A partir daí, em casos de leucemia e linfoma, constataram ser possível transmitir as moléculas que levaram as células cancerosas à própria destruição.

Atualmente, vários produtos derivam da nanotecnologia, como por exemplo cateteres, válvulas cardíacas, marca-passo, implantes ortopédicos e curativos antimicrobianos.

O futuro da Medicina é bastante promissor em se tratando de nanotecnologia. A previsão é de que esteja na linha de frente para o desenvolvimento de estruturas moleculares capazes de replicar células vivas. Assim, poderão permitir a regeneração ou a substituição de partes do corpo que um paciente perdeu devido a alguma infecção, ter sofrido acidente ou por enfermidades.

Robótica

Mesmo com o clima da pandemia disseminando o pânico e impedindo a realização de muitas cirurgias em 2020, por outro lado, verificou-se o crescimento das cirurgias assistidas por robôs. A Robótica não é uma novidade no planeta, mas no Brasil somente nos últimos anos começou a ganhar impulso, registrando mais de 14 mil cirurgias em 2020.

O cenário que se descortina é bastante otimista, tendo à frente hospitais e clínicas de ponta no Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte, que acompanham a modernidade tecnológica com robôs e sensores inteligentes. Com toda a certeza, a Inteligência Artificial, a Internet das Coisas (Internet of Things) – IoT e o 5G serão a mola propulsora de grandes avanços na Medicina.

No Brasil, as notícias e as imagens veiculadas nos últimos dois anos atestam a confiança nas “promessas” para o setor de Saúde. A perspectiva de uma revolução é real e um dos maiores exemplos é o Da Vinci Surgical System, plataforma mais utilizada no País, que possibilita aos médicos cirurgiões realizar movimentos precisos de pequenos instrumentos dentro do corpo humano.

Precisão, agilidade e inteligência formam o tripé de um procedimento revolucionário. As vantagens da cirurgia robótica sobre a cirurgia convencional são inúmeras, beneficiando tanto os pacientes quanto os profissionais. Além da cirurgia ser minimamente invasiva e com menos dor e perda de sangue, os médicos não têm mais a fadiga provocada por uma operação que poderia se prolongar por extensas e extenuantes horas.

Certamente, a evolução da tecnologia 5G cada vez mais fortalecerá a união entre a cirurgia robótica e a Telemedicina.

Em nosso Blog, saiba mais sobre os Benefícios da Tecnologia na Saúde.

Telemedicina

Sem dúvida, a Telemedicina passou a ter uma importância vital nos tempos que se seguiram à decretação oficial da pandemia da Covid-19, que transformou as formas de atendimento e fez com que muitos pacientes não fossem expostos aos riscos existentes nos ambientes hospitalares.

Sua utilização tem possibilitado, com rapidez e segurança, o acesso dos pacientes aos profissionais da Saúde, médicos e demais provedores da área. Assim, tem proporcionado em seus serviços melhoria, agilidade, qualidade e desenvolvimento nos processos clínicos e assistenciais   

Veja também o motivo da solução ProDoctor Telemedicina, plataforma de teleatendimento da ProDoctor, ter sido destacada como case de sucesso da Amazon Web Services (AWS) em seu website.

Sem temer o futuro da Medicina

Se é uma realidade que os pacientes estão cada vez mais conscientes de sua importância como protagonistas de sua saúde, englobando corpo e mente, cabe aos médicos acompanharem e mergulharem nas possibilidades proporcionadas pelos avanços da Tecnologia e da Ciência. Sem medo. E a utilizando como importante aliada que é.

Conforme recomenda o médico, professor e CEO da SD Conecta, Lorenzo Tomé, “não trabalhe como robô, senão você será substituído por um deles“.

Conheça as soluções tecnológicas que pode auxiliar sua rotina.

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