Quem atua na área da Saúde conhece bem o que é a CID 10, mas você sabia que já está em vigor uma nova versão – a CID 11?
Os profissionais de Saúde começaram a ver diversas matérias recentes sobre a CID-11 (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde), elaborada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Isso porque ela entrou em vigor no dia 1° de janeiro deste ano. Apesar disso, a nova classificação ainda não é uma realidade no Brasil, ou seja, entender mais sobre a nova classificação é fundamental para não ficar perdido e se manter atualizado.
A CID-11 entrou em vigor com diversas condições, com destaque para o transtorno do espectro autista, novas categorias relativas à Covid-19 e outras doenças que surgiram no cenário atual. Como é o caso do distúrbio ou vício por jogos eletrônicos, o “Gaming Disorder”. Por mais que, em termos práticos, a nova classificação ainda não esteja vigente no país, as atualizações são de extrema relevância para os profissionais da área, que devem se aprofundar e entender as novidades, além das muitas polêmicas.
A CID-11 foi lançada em 2019 e começou a valer no último dia 1° de janeiro de 2022 no âmbito global. Porém, quando falamos de saúde, há uma série de agentes e variáveis que tornam impossíveis que as novas regras entrem em vigor imediatamente no país. Vamos entender que fatores e agentes são esses que servem de evidências para o fato da CID-11 ainda não estar vigente no país ?
Clique aqui para acessar a página da CID no site da OMS, ainda sem versão em português.
Com todas essas evidências, fica claro que existe ainda um caminho a percorrer para que a CID-11 seja uma realidade no Brasil. Enquanto isso, vale a pena que os profissionais de saúde se inteirem de alguns pontos mais relevantes sobre o novo documento.
A CID-11 reflete o cenário atual da saúde a nível global. O mundo enfrenta o maior desafio do século e esse é o principal ponto que podemos encontrar no documento. Porém, uma série de outras novidades muito relevantes surgem, como a transexualidade, distúrbios relacionados a jogos eletrônicos e até mesmo velhice, que trouxe muitas polêmicas.
Atualmente, com a pandemia mundial da COVID-19, todos os números de morte só foram possíveis de verificar devido a CID que era colocada nas certidões de óbito de cada paciente. Desta forma, além de ações preventivas e de controle de crise sanitária global, os países têm noção do impacto que a pandemia tem causado.
Diferente das versões anteriores, a CID 11 é digital e tem um formato multilíngue que reduz as chances de erro. Atualizada para mais de 90 países, permite a evolução de informações em um único banco para registrar e relatar estatísticas na Saúde. Afinal, saúde nunca foi um tema tão global!
Estamos ainda em fase preliminar no que diz respeito à adoção da CID-11 no país, ou seja, os principais órgãos do Governo ainda não apresentaram um posicionamento formal. Depois disso, estima-se que possa levar meses para que todos os envolvidos possam se adequar à nova classificação. Período esse, em que a CID-10 e a CID-11 devem coexistir.
Apesar da OMS declarar a CID-11 vigente a partir de 2022, a nova classificação ainda não pode ser considerada uma realidade no país. Dessa forma, os médicos e outros profissionais da área que atuam no país ainda não precisam se preocupar com as atualizações práticas.
Existem aplicativos que podem otimizar a rotina dos profissionais de Saúde. Este é o caso do ProDoctor CID, que atende a vários profissionais desse mercado, podendo ser acessado de qualquer local para a verificação da Classificação Internacional de Doenças. Com uma busca rápida e objetiva, é possível favoritar e acrescentar informações no código da doença que desejar. O ProDoctor CID inclui a CID-10 e disponibilizará a CID-11 quando a mesma for uma realidade no Brasil.
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