A segunda temporada de “Médicos” foi exibida nas sextas-feiras, de 6 de novembro a 25 de dezembro, a partir das 22h30 (veja também sobre a primeira temporada). Oito médicos bem-sucedidos, com idades entre 31 e 37 anos, tiveram suas histórias retratadas:
– A primeira médica a aparecer em cena é Camila, de 31 anos, no momento em que sai de sua casa rumo ao hospital antes mesmo de o dia clarear. Está sempre às voltas com a estressante rotina contra o tempo para dar conta de partos, consultas e de sua vida familiar. Amor e dedicação à profissão são ingredientes do roteiro, que leva o telespectador a conhecer um pouco mais sobre a vida de cada um deles.
– Outro que surge no capítulo inicial é Antônio, de 35 anos. Sua intenção é mostrar que, por meio da radiologia intervencionista percutânea, é possível realizar diversos procedimentos com recuperação imediata, extinguindo alguns tipos de tumores e nódulos sem a necessidade de uma grande operação. Seus procedimentos pouco invasivos resultam muito eficazes para pacientes com tumores em locais de difícil acesso.
– As histórias do cardiologista clínico Flávio, de 34 anos, aparecem na sequência da série. Ele integra a equipe de transplante de coração com o maior número de casos de sucesso no Brasil.
– Já a médica Priscila lida com perigos além da vida na UTI Pediátrica, onde trabalha na função de médica plantonista. É ela quem passa por grandes desafios todos os dias, uma vez que é a responsável por informar as melhores ou piores notícias sobre os pacientes para seus familiares.
Após o encerramento da segunda temporada no GNT, os episódios do programa permanecem disponíveis para o assinante no GNT Play, serviço de TV everywhere no Globosat Play, e também no VOD das operadoras.
Ao longo de seus episódios o seriado abordou diversos temas, como A importância do banco de sangue e como é criado, Telemedicina: entenda o que é e como funciona, Como é organizada a lista de espera do transplante e O momento tenso da retirada de um órgão .
A produção do seriado é da Cinegroup, com direção assinada por Eduardo Rajabally.
Fundado pela comunidade judaica de São Paulo em 4 de junho de 1955, o Albert Einstein é uma das unidades de saúde mais conhecidas do Brasil, não apenas pela qualidade de atendimento, mas também pelos equipamentos e especialidades médicas de que dispõe para tratar os principais tipos de patologias. Ao longo dos anos, tornou-se uma referência na prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças na área da Cardiologia, Oncologia, Ortopedia, Neurologia e Cirurgia.
Com mais de seis mil médicos cadastrados, é o hospital privado mais moderno e considerado um dos melhores da América Latina. É um complexo de saúde cujo foco de atuação está nas áreas da Medicina de alta complexidade, tornando-se, em 1999, a primeira instituição de saúde fora dos Estados Unidos a ser reconhecida pela Joint Commission International (certificadora de serviços de saúde mais importante do planeta). A instituição mantém um programa de assistência social na comunidade de Paraisópolis, próximo ao hospital.