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Cloridrato de Clorpromazina

Cloridrato de Clorpromazina

Genérico

Farmacologia

Princípios Ativos

Clorpromazina

Grupos Farmacológicos

Antipsicóticos Neurolépticos Antieméticos

Indicações Terapêuticas

Náuseas e vômitos (Enjoo) Psicoses em geral

Laboratório

Hypofarma Hypofarma

Apresentações

Solução Injetável 5mg/mL

Bula

Para quê este medicamento é indicado?

Este medicamento é destinado ao tratamento de: quadros psiquiátricos agudos, ou então no controle de psicoses de longa evolução.

O cloridrato de clorpromazina também é indicado em manifestação de ansiedade e agitação, soluços incoercíveis (soluço que não para), náuseas (enjoo) e vômitos e neurotoxicoses (aceleração da respiração e convulsão com os olhos dilatados) infantis; também pode ser associado aos barbitúricos (medicamento depressor do sistema nervoso central) no tratamento do tétano.

Em analgesia ( elimina ou diminui a dor) obstétrica e no tratamento da eclampsia (séria complicação da gravidez caracterizada por convulsões), vagolítica (interrupção dos impulsos transmitidos pelo nervo vago), simpatolítica (efeito oposto à atividade produzida pelo estímulo do sistema nervoso simpático), sedativa (diminui a ansiedade e tem efeito calmante) ou antiemética (diminui e enjoo e vômito).

Quando não devo usar este medicamento?

O cloridrato de clorpromazina não deve ser utilizado caso você apresente:

-Glaucoma de ângulo fechado (aumento da pressão intraocular).

-Risco de retenção urinária (urina presa), ligado aos problemas uretroprostáticos (uretra e próstata).

O cloridrato de clorpromazina não deve ser utilizado caso você apresente: comas barbitúricos (coma temporário provocado por uma dose controlada de medicamento barbitúrico) e etílico (coma provocado por ingestão de álcool); sensibilidadde às fenotiazinas (medicamento tranquilizantes); doença cardiovascular (do coração) grave; depressão severa do sistema nervoso central.

Além disso, cloridrato de clorpromazina não deve ser utilizado junto com álcool, lítio e sultoprida.

O médico vai avaliar se você deve usar cloridrato de clorpromazina caso você apresente: discrasias sanguíneas (alteração nos elementos do sangue); câncer de mama; distúrbios hepáticos (no fígado); doença de parkinson; distúrbios convulsivos; úlcera péptica (ferida no estômago).

O cloridrato de clorpromazina deverá ser administrado com cautela em pacientes idosos e/ou debilitados.

Este medicamento é contraindicado para o uso por pacientes idosos que tenham retenção urinária por problemas de próstata ou uretra.

O que devo saber antes de usar este medicamento?

Em caso de febre o tratamento com cloridrato de clorpromazina deve ser suspenso e o médico comunicado.

A febre sem causa aparente pode ser um dos elementos da Síndrome Maligna (palidez, febre e distúrbios vegetativos como tremores, palpitação, sudorese entre outros) que tem sido descrito com o uso de medicamentos neurolépticos.

Informe ao seu médico caso você tenha doença de coração, fígado, rim ou Parkinson, ou se estiver fazendo uso de outrso medicamentos.

Casos de tromboembolismo venoso, incluindo casos de embolismo pulmonar, algumas vezes fatal, e casos de trombose venosa profunda, foram repostados com medicamentos antipsicóticos( classe que o princípio ativo de cloridrato de clorpromazina pertence). Portanto, cloridrato de clorpromazina deve ser utilizado com cautela em pacientes com fatores de risco para tromboembolismo (obstrução de um vaso sanguíneo por uma coágulo de sangue).

Hiperglicemia (nível alto de áçucar no sanguem) ou intolerÂncia à glicose foram relatadas em pacientes tratados com cloridrato de clorpromazina. os pacientes com diagnóstico estabelecido de diabetes mellitus ou com fatores de risco para desenvilvimento glicêmico (controle do nível de açúcar no sangue) apropriado durante o tartamento.

O cloridrato de clorpromazina deve ser usado com cautela caso você apresente fatores de risco para acidentes vasculares cerebrais (derrama).

O cloridrato de clorpromazina também deve ser utilizado com prudência em pacientes parkinsonianos, que necessitem de um tratamento neuroléptico, em geral devido à sua idade avançada (hipotensão e sedação), nos casos de afecção cardiovascular (hipotensão) ou de insuficiência renal e hepática ( risco de superdosagem).

Assim como com outros neurolépticos (classe do cloridrato de clorpromazina), foram relatados casos raros de prolongamento do intevalo QT (alteração observada em eletrocardiograma e que está relacionada aos batimentos do coração) com a clorpromazina.

Neurolépticos fenotiazínicos podem potencializar o prolongamento do intervalo QT, o que aumenta o risco de ataque de arritimias ( descompasso dos batimentos do coração) ventriculares graves do tipo torsades de pointes (tipo de alteração grave nos batimentos cardíacos), que é potencialmente fatal (morte súbita). o prolongamento QT é exacerbado, em particular, na presença de bradicardia (diminuição da frenquência cardíaca), hipopotassemia (redução dos níveis de potássio no sangue) e prolongamento QT congênito ou adquirido (exemplo: fármacos indutores). Se a situação clínica permitir, avaliações médicas e laboratoriais devem ser realizadas para descartar possíveis fatores de risco antes do início do tratamento com uma agente neuroléptico conforme necessidade durante o tratamento.

Nos primeiros dias de tratamento, principalmente se você é hipertenso (tem pressão alta) ou hipotenso (tem pressão baixa), é necessário que você se deite durante meia hora em posição horizontal, sem travasseiro, logo após a tomada do medicamento. Esta precaução deve ser rigorosamente seguida quando se administra o cloridrato de clorpromazina injetácel.

A vifilância clínica e, eventualmente eletroencefálica, deve ser reforçada em pacientes epilépticos, devido à possibilidade de diminuição do limiar epileptógeno. Recomenda-se evitar o tratamento prolongado se você pretende engravidar.

É desaconselhável o consumo de bebidas alcoólocas durante o tratamento.

Em tratamentos prolongados, é recomendável controle oftalmológico (ods olhos) e hematológivo (do sangue) regular.

Em tratamentos prolongados, é recomendável controle oftalmológico (dos olhos) e hematológico (do sangue) regular.

Precauções específica da via parenteral.

- Em caso de hipovolemia (diminuição do volume líquido circulante nos vasos sanguíneos), deve-se instalar rapidamente perfusão IV.

- O doente deve ser mobilizado rapidamente e colocado em decúbito dorsal na eventualidade de hipotensão (pressão baixa) arterial.

- As mudanças de posição do paciente devem ser efetuadas com cautela por causa do riso de hipotensão ortostática (queda significativa da pressão arterial após assumir a posição de pé).

A solução injetável contém sulfitos que podem eventualmente causar ou agravar reaçõe do tipo anafilática (alérgica).

Gravidez e amamentação

O uso de cloridrato de clorpromazina durante a gravidez ou período de amamentação deve ser orientado pelo seu médico, que avaliará a relação risco-benefício. Caso você engravide durante ou logo após o tratamento com cloridrato de clorpromazina seu médico deve ser avisado para a orientação adequada. clorpromazina passa para o leite materno.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.

Os seguintes efeitos adversos forma relatados ( em experiência pós-comercialização e anormal) em recém-nascidos que foram expostos a fenotiazínicos durante o terceiro trimestre de gravidez:

- Diversos graus de desordens respiratórias variando de taquipneia (respiração rápida e anormal) a angústia respiratória, bradicardia e hipotonia (flacidez muscular), sendo estes mais comuns quando outros medicamentos do tipo psicotrópicos ou antimuscarínicos forem concomitante administrados;

- Íleo meconial (Obstrução instestinal do recém-nascido), retardo da eliminação do mecônio (primeiras fezes eliminadas pelo recém-nascido), dificuldades iniciais de alimentação, distensão abdominal, taquicardia (aceleração do ritmo cardíaco);

-desordens neurológicas tais como síndrome extrapiramidal (alteração neurológica que leva a distúrbios do equilíbrio e da movimentação, hipertonia, distonia orofacial, mioclonias, trismo, opistótono, parkinsonismo), sonolência e agitação.

Converse com o seu médico sobre a necessidade de monitoramento e tratamento adequado do recém-nascido de mãe tratadas com cloridrato de clorpromazina, uma vez que estes procedimentos são recomendados.

Fertilidade

Devido à interação com os receptores de dopamina, a clorpromazina pode causar hiperprolactinemia (aumento da concentração sanguínea do hormônio prolactina, que estimula a secreção de leite), que pode ser associada a um comprometimento da fertilidade nas mulheres.

Populações especiais 

Pacientes idosos com demência: Pacientes idosos com psicose relacionada à demência tratados com medicamentos antipsicóticos estão sob risco de morte aumentado.

Não se recomenda o uso de cloridrato de clorpromazina em crianças com menos de 2 anos de idade.

Alterações na capaciedade de dirigir veículos e operar máquinas

Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.

Interações medicamentosas

• Medicamento-medicamento

O uso de cloridrato de clorpromazina é contraidicado em associação com o medicamento levodopa. Em caso de síndrome extrapiramidal induzida pelos neurolépticos, não tratar o paciente com levodopa (os receptores dopaminérgicos são bloqueados pelos neurolépticos), mas utilizar um anticolinérgico, não é lógico continuar a terapia com levodopa, pois isso pode agravar as alterações do ritmo ventricular (do coração).

O uso de cloridrato de clorpromazina exige cuidados quando usado em associação com:

- Antidiabéticos (medicamentos que tratam a diabetes): em doses elevadas (100mg/dia de clorpromazina) pode ocorrer elevação da glicemia (nível de açúcar no sangue). O paciente deve reforçar a autovigilância sanguínea e urinária. Eventualmente, o médico deverá adaptar o modo de usar do medicamento antidiabético durante o tratamento com neurolépitico e depois da sua interrupção.

- Gastrintestinaos de ação tópica (medicamentos para tratar problemas no estômago e intestino tais como, óxidos e hidróxidos de magnésio, de alumínio e de cálcio): podem causar a diminuição da absorção gastrointestinal dos neurolépticos fenotiazínicos. o paciente deve usar os medicamentos gasttointestinais e neurolépticos com intervalo de mais de 2 horas entre eles.

- inbidores do citocromo P450 isoenzima A2 (fortes como: ciprofloxacina, enoxacina, fluvoxamina, clinafloxacina, idrocilamina, oltipraz, ácido pipemídico, rofecoxibe, etintidina, zafirlucaste; e moderados como: metoxalen, mexiletina, contraceptivos orais, fenilpropanolamina, tiabenzol, vemurafenibe e zileutona): conduzem a um aumento da concentração plamática de clorpromazina. Com isto os pacientes ficam sujeitos às reações adversas dose-dependentes de clorpromazina.

O uso de cloridrato de clorpromazina deve ser considerado se usado em associação com:

- anti-hipertensivos (medicamentos que tratam a pressão alta): pode ocorrer a diminuição da pressão arterial do paciente e aumento do risco de hipotensão ortostática.

- atropina e outras substâncias atropínicas: antidepressivos imipramínicos, anti-histamínicos H1 sedativos, barbitúricos, ansiolíticos, clonidina e compostos semelhantes, hipnóticos, metadona e talidomida podendo ocorrer aumento da depressão central.

A alteração da vigilância pode se tornar perigosa na condução de veículos e operação de máquinas.

- guanetidina: pode ocorrer a inibição do efeito anti-hipertensivo (causar a diminuição da pressão arterial) da guanetidina.

• Medicamento-substência química:

o uso de cloridrato de clorpromazina é desaconselhado em associação com:

- álcool: os efeitos sedativos (de sonolência) dos neurolépticos (classe de medicamento a qual o cloridrato de clorpromazina pertence) são acentuados pelo álcool. A alteração da vigilência pode se tornar perigosa na condução de veículos e operação m´quinas. Evitar o uso de bebidas alcoólicas e de medicamentos contendo álcool em sua composição.

Informe ao seu médico se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. pode ser perigoso para a saúde.

Quais os males que este medicamento pode me causar?

De modo geral, cloridrato de clorpromazina é bem tolerado.

Como reações adversas, você pode apresentar:

Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

- Distúrbios do metabolismo e nutrição: ganho de peso, às vezes importante.

- Distúrbios do sistema nervos: sedação, sonolência, síndrome extrapiramidal (alteração neurológico que leva a distúrbios do equilíbrio e da movimentação, hipertonia, distonia orofacial, mioclonias, trismo (contração do músculo responsável pela mastigação), opistótono, parlinsonismo) que melhora com a administraçõa de antiparkinsonianos anticolinérgicos, efeitos atropínicos (secura da boca, obstipação intestinal (prisão de ventre)).

- Distúrbios vasculares: hipotensão ortostática (queda significativa de pressão arterial após assumir a posição de pé).

- Distúribios musculares: discinesias tardias (movimentos incontroláveis que ocorrem após uso de medicamento por longo período) que podem ser observadas, assim como para todos os neurolépticos, durante tratamentos prolongados (neste casos os antiparkinsonianos não agem ou podem piorar o quadro).

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

- Distúrbios do coração: prolongamento do intervalo QT (alteração obserda em eletrocardiograma e que está relacionada aos batimentos do coração).

- Distúrbios endócrinos: hiperprlactinemia e amenorreia (ausência de menstruação). Distúrbios do metabolismo e nutrição: intolerância à glicose.

Reações cujas frequências são desconhecidas:

- Distúrbios do coração: houve relatos isolados de morte súbita, com possíveis causas de origem cardíaca, assim como casos inexplicáveis de morete súbita, em pacientes recebendo neurolépticos fenotiazídicos.

- Distúrbios endócrinos: galactorreia (produção de leite excessiva ou inadequada) e ginecomastia (aumento das mamas em homens).

- Distúrbios do metabolismo e nutrição: hipergliccema (nível alto de áçucar), hipergliceridemia (nível aumentado de triglicérides), hiponatremi (diminuição da concentração de sódio no sangue) e secreção inapropriada do hormônio antidiurético.

- Distúrbios do sitema nervoso: efeitos atropínicos (retenção urinária (urina presa). Distúrbios gastrointesninais (do aparelho digetivo): colite isquêmica (inflamação no intestino grosso por problemas de circulação), obstrução intestinal, necrose gastrointestinal (morte de células do estômago e do intestino), intestinal (algumas vezes fatal)

- Distúrbios da pele e tecidos subcutânios : fotodermias (reações na pele de sensibilidade à luz) e pigmentação da pele, angioedema (inchaço em região subcutânea ou em mucosas, geralmente de origem alérgica) e urticária (erupções na pele, geralmente de origem alérgica, que causa coceira).

- Distúrbios oculares: crises oculógiras (convulsõa nos olhos) e depósito pigmentar no segmento anterior do olho.

- Distúrbios hepato-biliares (do fígado e da bile): Foi observada icteríca (deposição de pigmentos biliares na pele danod uma cor amarela intensa) por ocasião de tratamentos com clorpromazina porém, a relação com o produto é questionável. Foram relatados raramente icterícia colestática (coloração amarelada da pele e das membranas mucosas) e lesão hepática (do fígado), principalemte do tipo colpestática ou mista.

- Distúrbios do sistema imunológico: lúpus eritematoso sistêmico (doença multissitêmica devido à alterações no sitema imune) foi relatado muito raramente em pacientes tratados com clorpromazina, Em alguns casos, anticorpos antinucleares (anticorpos encontrados em doenças autoimunes) positivos podem ser encontrados sem evidência de doença clínica.

- Distúrbios do sangue e do sistema linfático: excepcionalmente leucopenia (resução de células brancas no sangue) ou agranulocitose (diminuição acentuada de alguns tipos de células brancas do sangue), e por isso é recomendado o controle o controle hematológico nos 3 ou 4 primeiros meses de tratamento.

- Distúrbios do sistema reprodutivo: impotência, frigidez (distúrbios de desejo sexual). Em pacientes tartados comm clorpromazina foi relatado raramente priapismo (ereção persistente e dolorosa).

- Distúrbios vasculares: casos de tromboembolismo pulmonar venoso (obstrução de um vaso sanguíneo por um coágulo de sangue no pulmão), algum vezes fatal, e casos de trombose venose profunda (formação ou presença de uma coágulo, sanguíneo dentro de uma veia), foram repostados com medicamentos antipsicóticos.

- Distúrbios musculares: discinesias ( movimentos incontroláveis) precoces (torciclo espasmódico (enrijecimento dos músculos do pescoço), trismo e etc., que melhoram com a administração de antiparkinsoniano anticolinérgico).

Informe ao seu médico ou farmacêutico o apareciemtno de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. informe também a empresa através de seu serviço de atendimento.

Onde, como e por quanto tempo posso guardar este medicamento?

O cloridrato de clorpromazina deve ser mantido em sua embalagem original. Manter em temperatura ambiente (entre 15 - 30°C). proteger da luz. Ao adquirir o medicamento, confira sempre o prazo de validade impresso na embalagem do produto. Nunca use medicamento com o prazo de validade vencido, pois pode ser prejudicial à saúde.

Número de lote e datasa de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamentos com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Depois de aberto, este medicamento deve ser utilizado imideatamente.

Características do medicamento

Solução límpida e incolor.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança na aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantiso fora do alcance das crianças.

Como devo usar este medicamento?

Uso Intramuscular (adultos): usado em pacientes internados, é preconizada um dose inicial de 25 a 100mg, repetida dentro de 1 a 4 horas, se necessário, até o controle dos sintomas. Em pacientes idosos ou delibitados, doses mais baixas são geralmente suficientes ára o controle dos sintomas (1/2 a 1/3 da dose de adultos).

Uso intramuscular (crianças acima de 2 anos): deve-ser usar o esquema de aumento gradativo de dose, sendo usualmente utilizada uma dose inicial de 1mg/kg/dia, dividida em 2 ou 3 tomadas. O total da dose diária não deve excerder 40mg, em crianaças abaixo de 5 anos, ou 75mg, em crianças mais velhas.

Não há estudos dos efeitos de cloridrato de clorpromazina administrado por vias não recomendadas.

Portanto, por segurança e para grantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via intramuscular, conforme recomendado pelo médico.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.

O que devo fazer quando eu me esquecer de usar este medicamento?

Caso esqueça de administrar uma dose, administre-a assim que possível. No entanto, se estiver próximo do horário da dose seguinte, espere por este horário, respeitando sempre o intervalo determinado pela posologia. Nunca devem ser administradas duas doses ao mesmo tempo.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seus médico.

Como este medicamento funciona?

O cloridrato de clorpromazina é um medicamento que age no sistema nervoso central controlando os mais veriados tipos de excitação. É, portanto, de grande valor no tratamento das perturbações mentais e emocionais.

O que fazer se alguém usar uma quantidade maior do que a indicada deste medicamento?

Os principais sintomas de intoxicação aguda por cloridrato de clorpromazina são: depressão do Sistema Nervos central, hipotensão e sintomas extrapiramidais (diversos transtornos do movimento) e convulsões (contrações súbitas e involutárias dos músculos secundários e descargas elétricas cerebrais).

Recomenda-se nestes casos lavagem gástrica precoce, evitando-se a indução do vômito; administração de antiparkinsonianos (medicamentos  específicos que tratam a doença de Parkinson) para os sintomas extrapiramidais e estimulos respiratórios (anfetamina, cafeína com benzoato de sódio), caso haja depressão respiratória.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Lique para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

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